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Martin Juan Sarracena, Professor de História do Ensino Superior
Martin Juan Sarracena
Comentário · há 7 anos
Primeiramente, sou a favor da pena de morte.
(anteriormente já postei meu estudo ao respeito)
Mas entendo que no Brasil, só tem pena de morte para cidadãos respeitadores da lei, como o noticiário confirma.
Lendo um conto deste autor, cujo link posto embaixo, achei uma solução para eliminar as cadeias:

Excerto:

–Que outras coisas? – insistiu Aldo.
–Prisioneiros; os piratas milkaros e os desprezíveis kholems.
–O quê? – se escandalizou Aldo.
–Fale mais baixo – disse Paco, olhando para todos lados.
–Expliquem isso – exigiu Aldo, alterado.
–Os põem a trabalhar nas minas – disse o Barão – Os trocam entre eles quando sobra serviço num lugar e falta em outro.
–E vocês o toleram? – quase gritou Aldo.
–Não há prisões por aqui – disse o Barão – Em Hiperbórea não se cometem crimes, nem nas luas e nem nos troianos. Os únicos criminosos por aqui são os piratas.
–Necessitamos o mineral – disse Paco, laconicamente. O Barão acrescentou:
–O comércio é de vital importância para todos. O urânio mantém nossas naves operacionais e as usinas funcionando. Além disso, os piratas são uma praga.
–Eles têm que pagar seus crimes – disse Paco.
–Colocá-los a trabalhar para compensar os danos e as mortes que ocasionaram é bem melhor do que matá-los. Não acha? – disse o Barão.
–Entendo – concordou Aldo – me desculpem, ainda estou chocado.
–Há outra visão das coisas por aqui – disse Paco, devorando um canapé e bebendo um gole de cerveja calistana – na Terra existe a escravidão sob outro nome.

http://www.recantodasletras.com.br/contosdeficcaocientifica/4298728

É isso.
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Martin Juan Sarracena, Professor de História do Ensino Superior
Martin Juan Sarracena
Comentário · há 7 anos
Meu primo Raúl nos anos 90-91 era sócio-proprietário de uma empresa de alta tecnologia no RJ, onde fabricava-se e vendia-se um sistema eletrônico da sua invenção para diagnosticar defeitos em motores de automóvel.
Um dia faltou um funcionário, e ele precisava de uma pasta especial que sabia estava na mesa do funcionário em questão. A mesa estava chaveada e a pasta era fundamental para iniciar o trabalho do dia.
Foi chamado um chaveiro que abriu a gaveta.
Dentro esta la pasta e mais uma pasta transparente que chamou a atenção do meu primo por ter uma foto ampliada da sua filha de dez anos.
Examinada esta, encontrou outras fotos da menina; saindo de casa, subindo da van escolar, entrando na escola, saindo da escola, entrando no curso de idiomas, entrando na escola de ballet, etc.
Também haviam extratos bancários e uma anotação: podemos pedir até $$$.
Resultado:
Ao dia seguinte, o funcionário não encontrou seu cartão de ponto e foi até a sala do meu primo, onde encontrou tomando cafezinho um advogado e um delegado de policia amigo do meu primo.
E o bilhete azul encima da mesa, junto com a pasta transparente.
Ele entendeu e foi embora sem dizer palavra... e sem direito a nada, nem a retirar suas coisas da sua mesa de trabalho.
Na carta que meu primo me escreveu relatando esses fatos, me explicou que tinha vendido todas suas propriedades no RJ e SP e estava emigrando para os USA, onde hoje está feliz com a família, que já aumentou com duas belas netas.
Pergunta; apesar que ele me explicou:
Por que ele não mandou prender o cafajeste na hora?
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Martin Juan Sarracena, Professor de História do Ensino Superior
Martin Juan Sarracena
Comentário · há 7 anos
"A Constituição foi pensada levando em consideração que a democracia estaria firme e que pessoas votariam correto. Paciência. Não dá pra ficar mudando regra de jogo no meio da partida."
Concordo totalmente.
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